segunda-feira, 2 de março de 2015

A Minha Almofada

terça-feira, 20 de maio de 2014

A Minha Almofada

terça-feira, 13 de maio de 2014

Você já pleonasmou hoje?

Todos os portugueses (ou quase todos) sofrem de pleonasmite, uma doença
congénita para a qual não se conhecem nem vacinas nem antibióticos. Não
tem cura, mas também não mata. Mas, quando não é controlada, chateia (e
bastante) quem convive com o paciente.
O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias)
que, com o objetivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um
sentido quase sempre patético.
Definição confusa? Aqui vão quatro exemplos óbvios: “Subir para cima”,
“descer para baixo”, “entrar para dentro” e “sair para fora”.
Já se reconhece como paciente de pleonasmite? Ou ainda está em fase de
negação? Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se
aperceber que pleonasma a toda a hora.
Vai dizer-me que nunca “recordou o passado”? Ou que nunca está atento
aos “pequenos detalhes”? E que nunca partiu uma laranja em “metades
iguais”? Ou que nunca deu os “sentidos pêsames” à “viúva do falecido”?
Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “opinião pessoal”.
Baseio-me em “factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta
“doença má” atinge “todos sem exceção”.
O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado. Na rua, há lojas que o
aliciam com “ofertas gratuitas”. E agências de viagens que anunciam
férias em “cidades do mundo”. No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe
um “acabamento final” naquele projeto. Tudo para evitar “surpresas
inesperadas” por parte do cliente. E quando tem uma discussão mais acesa
com a sua cara-metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar
alto”: “Cala a boca!”? ler mais

terça-feira, 22 de abril de 2014

Diálogos Bizarros

Carta a um Amigo Extraordinário 7º B

Carta a um Ser Extraordinário 7º A